9 de setembro de 2011

DEIXEI DE SER

Aprisiono-me a uma memória
Que angustia
Misturam-se imagens
De cores longíquas
Sensações que marcaram e
Deixam-me confusa
Grandes vendavais!
Estou no presente
Bem sei...
Perplexa envolvo-me no enredo
Do que já deixei de ser.

Meu interior,
Sensivelmente desmedido
Sabe...
Cada momento
Um milagre...
Tenho sonhos a percorrer.
Adio o passado
Esqueço o presente
E peço-te...
Ajuda-me a viver.

Nara Freitas

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